John Newton contava uma
história engraçada e ria disso também, de uma boa senhora que disse a respeito
da doutrina da eleição: "Ah senhor, o Senhor deve ter me amado antes que
eu nascesse, ou então Ele não teria visto nada em mim para amar depois".
Estou certo que isso é
verdade em meu caso e também com respeito à maioria dos filhos de Deus; pois
existe muito pouco para amar neles depois de nascerem, que, se Ele não os
tivesse amado antes disso, Ele não teria visto razão nenhuma para escolhê-los
depois; porém, desde que Ele os amou sem terem feito nada, Ele ainda continua
amando-os sem obras; desde que suas boas obras não Lhe despertaram a afeição,
obras más não podem apagar esse afeto; desde que a retidão deles não ligou o
amor dEle a eles, assim a maldade deles não poderá romper os vínculos dourados.
Ele os amou segundo Sua
graça soberana e ainda os amará. Todavia deveríamos ter sido consumidos pelo
diabo e por nossos inimigos - consumidos pelo mundo, por nossos pecados, por
nossas tentações e por outras centenas de modos diferentes, se Deus alguma vez
tivesse mudado.
“Como
também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e
irrepreensíveis diante dele em amor; E nos predestinou para filhos de adoção
por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, Para
louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,”
- Efésios 1:4-6
0 comentários:
Postar um comentário