A fé nunca será tímida
se o "eu" for tímido, porém quando o nosso "eu" é forte, a
fé não fica forte; posto que o "eu" é muito semelhante àquilo que os
jardineiros chamam de "parasita" no alto de uma árvore: sem jamais
produzir fruto, rouba o alimento da própria árvore.
O "eu" é esse
parasita que desvia o alimento da fé. Ele precisa ser cortado fora ou você será
sempre alguém de "pequena fé" e terá dificuldade em manter sua alma
consolada.
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